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Depois de seis horas de discussões, EUA e China continuarão a negociar na terça-feira

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FOTO DE ARQUIVO: Amostras de minerais de terras raras, da esquerda para a direita, óxido de cério, bastnasita, óxido de neodímio e carbonato de lantânio, estão em exibição durante uma visita à instalação de terras raras da Molycorp em Mountain Pass, Califórnia, em 29 de junho de 2015. REUTERS/David Becker/Foto de Arquivo.

Especificamente, o governo Trump está preparado para retirar uma série recente de medidas que visam softwares de design de chips, peças de motores a jato, produtos químicos e materiais nucleares, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. Muitas dessas ações foram tomadas nas últimas semanas, à medida que as tensões entre os EUA e a China se intensificaram.

O governo Trump espera que, “após o aperto de mãos” em Londres, “quaisquer controles de exportação por parte dos EUA serão flexibilizados e a China liberará as terras raras em grande volume”, afirmou Kevin Hassett, chefe do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, em entrevista à CNBC mais cedo nesta segunda-feira.

Leia mais: Trump diz que Xi Jinping concordou em retomar exportações de terras raras para os EUA

Os comentários de Hassett, feitos em Washington, foram o sinal mais claro até agora de que os EUA estão dispostos a oferecer tal concessão, embora ele tenha acrescentado que os EUA não incluirão os chips mais sofisticados fabricados pela Nvidia, usados para alimentar aplicações de inteligência artificial.

“O que estou dizendo não inclui os produtos topo de linha da Nvidia”, afirmou Hassett, acrescentando que as restrições não seriam suspensas para os chips H2O da Nvidia, usados no treinamento de serviços de inteligência artificial. “Estou falando de possíveis controles de exportação sobre outros semicondutores que também são muito importantes para eles.”

As ações chinesas negociadas em Hong Kong entraram em um mercado de alta (bull market), à medida que alguns investidores expressaram esperança de que as conversas sinalizem uma redução nas tensões comerciais. Nos Estados Unidos, os investidores impulsionaram os mercados, com o índice S&P 500 ficando a apenas 2% do seu pico de fevereiro.

Esta é a primeira rodada de negociações desde que as delegações dos dois países se encontraram há um mês, com o objetivo de restaurar a confiança de que ambos os lados estão cumprindo os compromissos assumidos em Genebra.

Na ocasião, Washington e Pequim concordaram em reduzir tarifas prejudiciais por 90 dias, a fim de ganhar tempo para abordar o desequilíbrio comercial que o governo Trump atribui a uma concorrência desleal.

Uma ligação telefônica na semana passada entre o presidente Donald Trump e seu homólogo Xi Jinping parece ter dado novo impulso para a concretização de um acordo. As tensões comerciais entre os EUA e a China aumentaram neste ano, com Trump elevando tarifas sobre produtos chineses, o que provocou retaliações de Pequim.

Isso gerou impactos negativos nas duas economias, incluindo incertezas para empresas que tentam lidar com mudanças repentinas na política comercial.

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