Reconhecida como um centro de excelência em educação e autoridade em marketing na América Latina, a ESPM lança dois cursos de doutorado profissionais, com foco em Comportamento do Consumidor e em Economia Criativa – temas que vêm dominando a agenda de empresas, organizações e grandes corporações nos tempos atuais. Voltados para lideranças e profissionais de mercado que precisam tomar decisões estratégicas e de alto impacto, os novos doutorados profissionais oferecem conhecimento conectado com as exigências da atualidade, além de novas formas de pensar problemas e inovação em soluções para temas complexos.
“Nossos doutorados profissionais, diferentemente de doutorados acadêmicos voltados mais para questões teóricas, se dedicam a analisar problemas atuais, levando visão, método, raciocínio científico e formulação de pensamento estratégico diante das dores de hoje dos profissionais e das organizações. Queremos levar essa forma de pensar a profissionais que exerçam cargos de liderança em organizações relevantes, para que eles apliquem já em suas rotinas profissionais soluções inovadoras desenvolvidas durante o próprio curso”, explica Evandro Lopes, diretor acadêmico de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da ESPM.

Os novos cursos de doutorado profissional da ESPM seguem uma tendência mundial de valorização de pós-graduações stricto sensu e acompanham uma demanda do meio corporativo, dado que empresas e multinacionais vêm investindo cada vez mais na formação e no desenvolvimento de colaboradores e lideranças. A pesquisa “Perfil dos CEOs”, realizada pela consultoria Falconi com dados de 82 empresas que estão na B3, mostra que 80% das lideranças dessas companhias continuaram estudando após a graduação – desse total, 19% tinham mestrado e 4%, doutorado.
Para atender a essa demanda por aprendizado, os novos doutoradosda ESPM são voltados para gerentes executivos, diretores, CEOs, CFOs, CMOs, entre outros. São estruturados para auxiliar lideranças a ganhar repertório diante de situações complexas, dando mais ferramentas para a tomada de decisões. Os cursos também atendem a uma necessidade do Brasil, que precisa formar mais mestres e doutores para atuar no mundo corporativo.
Os doutorados profissionais ainda são recentes por aqui. Levantamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) mostra que o País possui uma média de 10 profissionais com doutorado para cada 100 mil habitantes – ante uma média mundial de 30 doutores para cada 100 mil habitantes. Enquanto menos de 10% dos mestres e doutores brasileiros estão nas empresas, na Suíça esse porcentual chega a 80%, na França são 60% e Espanha, 50%.
“O mundo está apostando muito em programas de mestrado e doutorado profissionais. Os programas acadêmicos formam muito mais para a academia, para as universidades, do que para o mercado e organizações”, contextualiza Lopes. “Diante desse cenário no Brasil, é preciso formar aqui mais pessoas com esse pensamento científico, essa forma de olhar para a realidade, para atuar nas empresas. Nesse contexto, doutorados profissionais fazem muito sentido. E, conforme vai estudando, nosso doutorando já vai aplicando esses conceitos na prática, transformando a sua realidade e empresa.”
Os cursos de doutorado da ESPM auxiliam executivos e profissionais de alta gestão a atingir padrões de excelência internacional. “Existem no mundo seis doutorados profissionais em Comportamento do Consumidor, o nosso é o sétimo”, diz o diretor acadêmico de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da ESPM. Pioneiro na América Latina, o Doutorado em Comportamento do Consumidor da ESPM traz aos estudantes um aprofundamento no assunto, aliando a visão científica a práticas de mercado, levando a um maior entendimento de como se dão essas dinâmicas e tendências de consumo.
Também inovador, o Doutorado em Economia Criativa oferece aos estudantes um olhar interdisciplinar; “Esse curso nasce no Rio de Janeiro e busca entender como se dá e se fomenta criatividade do ponto de vista de gestão e economia. O curso conta com professores que são economistas, historiadores, arquitetos, pessoas da área do turismo. Todos voltados a falar sobre esse ecossistema de criação de riqueza que é a economia criativa”, destaca Lopes.
Para o Doutorado em Comportamento do Consumidor, o estudante pode ingressar no curso sem ter feito mestrado – e aí a carga didática é cumprida dentro do programa. Já para o Doutorado em Economia Criativa, é preciso ter um mestrado, que pode ter sido feito em qualquer área do conhecimento.
Os novos cursos de doutorado foram pensados também de forma a se encaixar na rotina dos alunos, que muitas vezes precisam conciliar a vida profissional e os estudos. “São doutorados presenciais, mas, dada a característica dos alunos, caso um deles esteja em uma viagem internacional, por exemplo, para não perder a aula, poderá assistir em uma sala hyflex, com interação em tempo real.” (veja mais informações abaixo) “São programas pensados para que o profissional não deixe de ser profissional enquanto estuda”, finaliza Lopes.